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Investimentos

Por que os ‘super-ricos’ ignoram disparada da bolsa e priorizam a renda fixa na carteira

O ciclo de alta de juros e risco fiscal influenciaram na aversão a risco desses investidores

Por Daniel Rocha

10/06/2025 | 3:00 Atualização: 10/06/2025 | 15:57

(Foto: Adobe Stock)
(Foto: Adobe Stock)

O rali da bolsa de valores nos últimos meses não foi o suficiente para alterar a estratégia de investimentos dos ‘super-ricos’. Dados da plataforma ComDinheiro-Nelogica, enviados ao E-Investidor, mostram que a posição em ações brasileiras representou apenas 3,84% do portfólio dos fundos exclusivos de investimentos, produtos destinados aos investidores de grandes fortunas.

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  • Veja os fundos de investimentos que os ‘super-ricos’ mais investem

Os números são os mais recentes disponíveis ao mercado e correspondem aos investimentos realizado em abril deste ano. O porcentual de alocação em bolsa representa o menor patamar desde 2016 para o mês de abril, quando as alocações representavam cerca de 4,35%, e dos 4,21% de dezembro do ano ado.

Embora não inclua os recentes recordes do Ibovespa em maio, o período coincide com uma recuperação parcial dos ativos de renda variável. O principal índice da B3 encerrou abril com uma alta acumulada de 3,69% e próximo dos 137 mil pontos. Os ganhos ocorreram mesmo com o anúncio das tarifas recíprocas impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

Isso porque a decisão reacendeu as tensões comerciais no mercado global e alterou a rotação do fluxo de capital estrangeiro para mercados emergentes e menos afetados pelas taxas de importação americanas, como o Brasil. Como mostramos nesta reportagem, entre o fim de dezembro e março, o índice caiu quase 14%, mas conseguiu zerar as perdas ao longo de abril. O movimento de valorização persistiu em maio, permitindo o índice Bovespa renovasse por quatro vezes a sua máxima histórica em um intervalo de apenas uma semana.

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A queda do interesse pelo mercado acionário reflete o pessimismo dos investidores frente ao cenário doméstico. O mercado aguarda medidas estruturais e eficientes para reduzir o risco fiscal do país, mas as tentativas de ajuste nas contas públicas do governo vieram acompanhadas por intensos ruídos. Em maio, o Ministério da Fazenda comunicou a contenção de R$ 31,3 bilhões, mas a notícia foi ofuscada pelo aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta do governo federal é arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões em 2026 com as medidas.

Renda fixa lidera a preferência dos super-ricos

A instabilidade azedou o apetite ao risco para o mercado acionário. “amos por um período nebuloso para ativos de renda variável local em detrimento da renda fixa. Desde janeiro de 2020, o Ibovespa subiu 17% contra 59% do CDI. Em prazo de três anos, o Ibovespa subiu 25% contra 42% do CDI. É uma performance bastante aquém do principal indicador de renda fixa que, na teoria, é um ativo livre de risco”, diz Caio Zylbersztajn, sócio da Nord Investimentos.

A rentabilidade, a preferência em preservar o patrimônio e o risco mais baixo são os fatores que têm influenciado na decisão dos super-ricos em alocar maior parte do capital em ativos de renda fixa. Nos últimos dez anos, mais de 50% do capital dos fundos exclusivos tem sido alocado em títulos públicos, de acordo com a ComDinheiro-Nelogica.

“Com a Selic a 14,75% ao ano, os investidores preferem deixar o dinheiro em caixa porque tem sido muito bem remunerado”, diz Filipe Ferreira, diretor da Nelogica e responsável pela plataforma ComDinheiro. E a tendência não é de mudança de rota  no curto prazo. Mesmo com a expectativa para o fimo do ciclo de aperto monetário, os juros no Brasil devem permanecer em patamares elevados por mais tempo.

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As projeções do Boletim Focus estimam que os membros do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), devem manter inalterada a Selic a 14,75% ao ano até o fim do ano. Já os primeiros cortes podem ocorrer ao longo de 2026, mas com magnitudes ainda modestas, impedindo que a taxa fique abaixo dos dois dígitos.

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